Mês: fevereiro 2021

 

Calor, mar, piscina. Cenários típicos de verão e, também, habitats ideais para a proliferação dos fungos causadores de micoses.

A micose possui maior incidência em meses quentes do ano. Isso porque os ambientes com muita umidade e calor são propícios para reprodução dos fungos que dão origem ao processo infeccioso na pele ou nas unhas.

Embora seja uma doença relativamente comum entre adultos, as micoses têm maior incidência em idosos, devido ao tempo de crescimento das unhas que se torna mais longo com o passar da idade. A doença também acomete pessoas com baixa imunidade e com diabetes.

Como reconhecer a micose de unha

Quando o fungo atinge as unhas, pode provocar mudanças de cor, formato e textura. O processo também é chamado de onicomicose. Uma vez alojados, os fungos crescem e se alimentam da queratina das unhas, causando a mudança na aparência.

De maneira geral, esse tipo de micose faz com que a unha fique amarela ou marrom, grossa e de tamanho aumentado. Outro sintoma muito comum é o mau cheiro, proveniente dos resíduos acumulados debaixo da unha, especialmente nas laterais e nas dobras. Como a micose é uma infecção que persiste por muito tempo, quando não tratada, a unha pode esmigalhar-se gradualmente e cair.

Prevenções que podem evitar a doença

  • Evite andar descalço em locais úmidos com muita circulação de pessoas como piscinas e vestiários.
  • Evite usar meias de tecido sintético.
  • Troque as meias diariamente.
  • Não divida toalhas, luvas e calçados com outras pessoas.
  • Não permaneça muito tempo com o mesmo calçado.
  • Coloque os calçados para arejar após o uso.
  • Mantenha as unhas dos pés sempre aparadas e limpas.
  • Ao fazer as unhas, use apenas acessórios esterilizados.
  • Se perceber micoses na pele do pé, faça o tratamento precoce para que o fungo não passe para as unhas.
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