Mês: março 2020

A pandemia do Coronavírus no mundo aumentou a necessidade do uso do álcool em gel nas mãos. Sabemos que a higiene adequada e a aplicação do produto é a principal arma que temos, hoje, no combate à proliferação do vírus. Lembrando que, para o álcool ter o efeito desejado, ele deve conter concentração igual ou maior que 70%.

No entanto, seu uso contínuo pode causar reações adversas na saúde da pele. De forma semelhante aos detergentes, o álcool tem a capacidade de remover os lipídios naturais que hidratam e protegem a pele. Com o tempo, causa o ressecamento e, em circunstâncias mais severas, rachaduras, ferimentos, vermelhidão e dermatites.

Desta forma, para manter a higiene das mãos e evitar o ressecamento, é necessário redobrar a hidratação e repor as vitaminas naturais da pele. Um creme hidratante que contenha manteiga de karité, vitamina B5, A e E, glicerol ou óleo de amêndoas poderá cumprir essa função. O creme pode ser aplicado diversas vezes ao dia, sempre após a secagem do álcool em gel.

Outra dica é intensificar o uso do creme a noite (antes de dormir), quando as tarefas do dia são reduzidas. Sempre que possível procure, também, trocar o álcool em gel por lavagens com sabonete neutro ou de glicerina, que são menos agressores.

De todo modo, com a pele ressecada ou não, em tempos de Coronavírus o mais importante é caprichar na higienização total das mãos.

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